sábado, abril 29, 2006

Tainhas terroristas

por Rogério Giessel

Que fique registrado a nossa indignação e repúdio, aos peixes subversivos que adentraram o “rio mais poluido do mundo”, sem a devida permissão deste orgão de autoridade maxíma. O relato que se segue mostra o grau de audácia desses elementos escamosos e aquáticos, desafiando nossos companheiros de caserna, devido a isso, é importante que não baixemos a guarda, devemos como bons soldados ficarmos em alerta vermelho para possíveis ataques surpresas.

No último dia 24 de abril de 2006, um exército de tainhas armadas e perigosas, invadiram o famoso e “cheiroso” rio cachoeira, concentrando-se o cardume subversivo, em frente ao reduto da perversão, leia-se Prefeitura Municipal de Joinville, aguardando instruções para iniciar sua ofensiva terrorista contra os cidadões joinvilenses.

Nosso agente infiltrado dentro das organizações clandestinas, nos informou que o plano maligno de destruição em massa, repassados às tainhas por Marco Antonio Tebaldi, era e foi o seguinte: Primeiro os terriveis peixes consumiriam toda a merda que encontrassem pela frente, depois, “inocentemente” se posicionariam em lugar estratégico ou seja, a ponte do mercado municipal, com o intuíto de atrair a indefesa população e posteriormente os afoitos pescadores.

A segunda etapa do plano: Logo após sua captura pelos esfomeados pescadores, entra em ação um nome até então desconhecido de nosso departamento, Norival Silva, mas já devidamente fichado e catalogado, esse perigoso elemento através de seu cargo no sistema subversivo(presidente da Fundema), chegou aos gritos no local da pescaria e bradou “Esses peixes estão próprios para o consumo, o Flot Flux os limpou. Comam comam e comam, meus queridos esfomeados e desinformados joinvilenses, pois. até nosso prefeito irá comer.” Legitimando o fato. Depois disso o que se seguiu foi uma cena pavorosa, os peixes sendo dilacerados ainda vivos por bocas gananciosas, como vêem, verdadeiros peixes suícidas.
A terceira e útima parte do plano, dia 27 de abril de 2006, por determinação do prefeito, o pronto-socorro do hospital municipal São José é interditado. Agora é só esperar a bomba de efeito retardado fazer efeito para assistirmos doentes caidos pelas calçadas da cidade dos princípes. Diante disso peço a inclusão imediata do sujeito Marco Antônio Tebaldi, o mandante do atentado, nos quadros de procurados do DOPS.

sexta-feira, abril 28, 2006

O Quinto Elemento














Norival Silva
Ex - Esperidião Amim, agora LHS. Presidente da Fundema. Altamente subversivo. Induziu a população joinvilense a consumir tainhas do rio Cachoeira alegando que o sistema Flot Flux limpou a merda toda do rio. Procurado

quinta-feira, abril 27, 2006

Questão de Ordem

Leitores assíduos deste blog pediram esclarecimentos acerca do sentido e definição da palavra "subversivo" (e suas variantes) aplicada comumente nos textos. Segue abaixo verbetes, conforme o cânone dos dicionários etimológicos mais respeitados do mundo.

Subversivo: do Lat. subversu, desabado (sem abas)
adj., que subverte; próprio para subverter; revolucionário.

Subversão: do Lat. subversione
s. f., acto ou efeito de subverter; revolta; insubordinação; destruição; perversão.

Subverter: do Lat. subvertere
v. tr.; revolver, voltar de baixo para cima; revolucionar; pôr em estado de desordem; fazer soçobrar, submergir; destruir; arruinar; fig., perverter; v. refl., afundar-se; arruinar-se.

quarta-feira, abril 26, 2006

“Satisfatória”

Apresentando-me Senhor. Rafael Costa. Popularmente conhecido como Sagüi.

Quero pedir desculpas pela demora e suspense da minha postagem. Estive muito ocupado analisando nossas vítimas, procurando estabelecer uma certa coerência entre os acusados e seus molestadores de reputação, DOPS. Sendo assim, estou pronto para o combate. Minha principal arma será a ironia, meu colete a prova de xingamentos será o ódio de meus adversários canastrões, minha munição é muito simples: a verdade.

Não sou perfeito e nunca serei, apenas observo. Sempre alerta. Eu e meus companheiros de quartel, somos militares por opção e realistas por vocação. Toda tortura moral apresentada terá sua verdade em cima da mentira de cada réu. Portanto, sinto “satisfatória” cada acusação dos indiciados.

“Satisfatória(o)” é um termo amplamente usado em discusões militares, principalmente ao término das mesmas. Apesar de sempre pronunciado, este termo militar exige um certo cuidado, ainda mais quando aceito por seus debatentes. Por quê? Cada vítima do DOPS “satisfatória”, significa ter sua execução sumária aceita. Não pense na satisfação como um ato sexual, mas como um Ato Institucional. Punição severa e sem quaisquer possibilidade de correção.

Vou começar me satisfazendo com Lauro Kalfels, vereador “subversivo”, condenando-o a exatos 200 anos de reclusão, mesmo valor - do presente - entregue a jornalista do jornal A Notícia, Betina Weber. Nenhum tipo de regalia será aceita neste período. Receberá visitas apenas uma vez ao mês. Comerá três vezes ao dia (isto se os 200 ratos de sua cela permitirem). Seus pedidos, de qualquer espécie, terão o prazo de 200 meses para análise e (im)possível deferimento. Sofrerá torturas diárias. A televisão estrategicamente posicionada dentro da cela, pegará apenas canais público-políticos. O DOPS não se responsabilizará por possíveis tentativas de suicídio. Pelo contrário.

A partir de agora, todos os acusados já citados pelo DOPS, terão suas condenações julgadas por todos os integrantes. Todo e qualquer mal entendimento sobre o condenado, será de ordem ingênua. Podendo até estabelecer uma relação sua com o “subversivo”.

Retiro-me Senhor.

by RAFAEL "SAGÜI" COSTA

segunda-feira, abril 24, 2006

Virgulando os subversivos

por Paulo Horn

Baseado no fato de que a ordem institucional de toda essa porra que tá aí, está detalhadamente descrita em nossos estatutos e que agora todos tem conhecimento de minha mais que correta missão, a de pôr os "pingos nos ís", ou no caso, de "virgular" e "pontear" o clássico da subversão da linguagem, Ulisses, tomei a liberdade de interromper este trabalho de profunda importância para a permanência da retiliniedade do regime onde nosso DOPS está incluido e empreender uma caça aos subversivos, bastando aqui um parecer sobre o caso que fomentou a criação deste departamento: o suposto suborno do senhor vereador Lauro Kalfels à estagiária de jornalismo do A Notícia, Betina Weber.

O caso foi analisado segundo os preceitos do Ato institucional 1, e dividido em 3 partes onde a partir dos desdobramentos da analise foi redigido o Julgamento do DOPS.

Parte Primeira: Análise dos atos do vereador e de seus assessores, reação da jornalista

A jornalista Betina Weber recebeu na redação do A Notícia, uma carta contendo 200 reais, enviada por acessores em nome do vereador Lauro Kalfels. Betina então entrou em contato com o político por telefone e o indagou sobre o dinheiro, o qual o senhor Kalfels classificou como um presente. Segundo o vereador, os duzentos reais serviriam para a jornalista comprar algo bonito para ela, já que ele não tinha conhecimento do gosto da moça. O motivo do presente: o bom desempenho de Betina como jornalista política, responsável pela cobertura na câmara de vereadores de Joinville. O jornal decidiu publicar a história causando um inicial levante nos alunos do curso de jornalismo do Ielusc, entidade pela qual Betina entrou no programa de estágio.

Parte Segunda: Conseqüências da divulgação

A publicação do caso e consequente acusação de suborno levantada perante o vereador fez emergir um debate sobre as questões éticas acerca da relação política/poder em Joinville. Alunos do curso de jornalismo e profissionais da área discutiram acabaram por levar (finalmente) viva alma para uma audiência pública na câmara, onde Lauro Kalfels não compareceu. Dos presentes na sessão, apenas 3 foram analisados pelo Dops: os vereadores Marco Aurélio Maccuci e Darci de Matos, e o jornalista convidado Oliver Albert. O vereador-presidiário-em-liberdade-condicional foi sofrível em seus comentários. Tomou a audiencia emprestada (ou seria roubada?) para esboçar uma defesa própria e atacar outro veículo de comunicação, o semanário Gazeta de Joinville. Com comentários que pretendiam o humorismo, Marcucci fez os presentes rirem. De sua cara. O presidente da casa, Darci de Mattos, simplificou o ocorrido: não se caracterizou como suborno por que o vereador Kalfels não pediu nada em troca. Foi ingenuidade da acessoria de imprensa. Oliver Albert chegou dizendo não estar ali para fazer a defesa do A Notícia mas saiu-se um advogado melhor do que jornalista. 9 jovens entregaram pedidos de cassação do vereador Lauro Kalfels.

Parte Terceira: Desfecho do caso

No dia do julgamento de Kalfels, a bancada do PMDB retirou-se da câmara para não participar da votação. Kalfels foi absolvido por nove votos contra um. O jornal A Notícia, que iniciou a discussão fez-se de desmemoriado e tratou de esquecer o assunto. A matéria do A Notícia sobre a audiência não foi assinada. Betina Weber foi mantida como correspondente na câmara. O Ielusc não pronunciou-se sobre o caso.

VEREDICTO DO DOPS

LAURO KALFELS - O vereador Lauro Kalfels foi declarado SUBVERSIVO por ter tentado pagar a jornalista pelo trabalho que ela já recebia do jornal para fazer. Kalfels não tomou conhecimento de ética e o fato de ter enviado dinheiro para a jornalista que cobre a área onde atua é caracterizado pelo DOPS de suborno.

DARCI DE MATOS - O presidente da Câmara foi considerado SUBVERSIVO por alegar ingenuidade do Kalfes e não mau-caratismo ou falta de decoro.

BANCADA DO PMDB - todos os vereadores que se ausentaram da votação de cassação do mandato de Lauro Kalfels são declarados SUBVERSIVOS por serem coniventes com a prática do acusado.

IELUSC - o IELUSC também é declarado SUBVERSIVO por ter se ausentado de qualquer declaração sobre o caso, ainda mais por a acusadora ser parte do programa de estágio conjunto com o A Notícia.

A NOTÍCIA - O A Notícia é um caso à parte. Somente nesta análise ele pode ser classificado TRIPLAMENTE de SUBVERSIVO. Primeiro por não ter insistido no caso e aceitado o veredicto da câmara, sendo conivente com a sacanagem. Segundo por ter publicado uma matéria sobre a sessão e não ter colocado os créditos, causando desconfiança se quem escreveu-a foi o jornalista presente como convidado. Terceiro por ter mantido Betina na Câmara, sem se preocupar com a relação reporter/vereador e com os constrangimentos que podem surgir.

BETO GEBAILI – Pra não dizer que não falei das flores, Gebaili também é SUBVERSIVO. Sem mais detalhes. (O presente será discutido futuramente em julgamento próprio).

sábado, abril 22, 2006

Quatro cabeças na bandeja

Os nomes são muitos, mas por enquanto vamos colocar aqueles que cabem nos dedos da mão direita, sem o polegar.

E se você tem outros guardados na gaveta. Divulgue. A lista negra não tem fim. Se fossêmos fuzilar todos, haveria o risco de genocídio na cidade.

Lauro Kalfels: subversivo procurado, encontrado, mas inocentado por outros subversivos.








Antônio Viana Neves: vulgo Toninho Neves (Nada a ver com O Abominável Homem das Neves; é pior).




Beto Gebaili: altamente perigoso, fugitivo (da verdade).








Luis Veríssimo: agente duplo e covarde (nada a ver com o escritor).




Nomes divulgados por: Rogério Giessel

segunda-feira, abril 17, 2006

Dos comedores de criancinhas à caserna, 100 anos de sofreguidão

Já de longas datas, anteriores aos cataclismos midiáticos que coloriram a nação brasileña, outros cataclismos infestavam, com seus vapores nefastos, os ares de despolitizadas criancinhas. Preocupados com papões devoradores da petizada, nossos bons velhinhos, nem todos fardadinhos (alguns atrelados a sacos puxáveis), exercendo o zelo com dolo, mandaram, em ofício timbrado (quero acreditar que não de Brasília, mas de algum manguezal da província, pois sempre tinha um siri-papa-merda querendo ser visto pelos tubarões), recomendações imperiosas para a retirada das iniciais da escola, posta nos bolsillos das criancinhas. Os papões, se não aparecessem, inventavam-los.

O nome da escola, em justa homenagem provinciana aos seus magnânimos líderes, era Escola Básica Municipal Presidente Castelo Branco e, as iniciais perniciosas, apostas nos bolsillos: PCB. A explicação da professora me pareceu um pouco vaga e somente após muitos anos, descobri o perigo que corriam os pobres estudantes da segunda série do primário no ano de 1976.
Sobrevivi, me apresentei, em 1986, para o Serviço Militar Obrigado e no glorioso ano de 1987, chegou a minha vez de engalanar-me de verde-oliva. Com tantos exemplos de bravura e inteligência dos nossos líderes, aprendi a ser o melhor soldado do mundo. Aprendi a fazer cri-cri(1), sentado-umdois-depé-umdois(2) e morgar(3), como poucos.

Só não aprendi descer montanhas. E isto me atrapalha um pouco, tá ficando chato aqui em cima, o Zara só quer saber de falar com cobra e com águia. Alguém pode mandar a SWAT me resgatar?

Luiz Mendes, correspondente especial, escrevendo do alto da montanha.

Glossário:
(1) Com um pedaço de cabo de vassoura, de aproximadamente 15 cm e com um prego ou ferrinho, na ponta, cavoucar entre os paralelepípedos do pátio do quartel, para livrar a nação das ervas daninhas.
(2) Quando, durante o ato de morgar, era flagrado por um sargento ou oficial, tinha de obedecer ao comando em questão, respondendo: trêsquatro. Até a garganta do sargento ou oficial se cansar.
(3) Estado de latência.

E TOMA MAIS ESSA!

Ainda sobre o post anterior, o guerrilheiro Juliano de Souza não tem nada a temer e, por isso, replicou a resposta do sr. Antônio Neves (ANCidade 12/04):

Réplica
O sr. AntônioViana Neves persiste em sua malévola prática de distorcer fatos e confundir a opinião pública. Ele falta com a verdade ao afirmar em sua resposta (AN Cidade 11/4) que eu fora demitido da Câmara de Vereadores de Joinville. O fato é que fui estagiário da Câmara há mais de cinco anos, pelo CIEE, e quando o estágio terminou, logicamente, foi encerrado o contrato. Afirmar uma mentira por mais de cem vezes é prática desse pseudojornalista, que já faz parte, com mais um punhado de jornalistas-locutores, de um passado recente da famigerada imprensa joinvilense.Atentai-vos, munícipes, eles assessoram os politiqueiros por mim citados na carta do AN cidade de 8/4. No mais, expresso o meu mais sincero repúdio à bancada governista, que age em prol de suas candidaturas e da do prefeito Marco Antonio Tebaldi. Acionarei judicialmente a Câmara pelas falsas afirmações do assessor de comunicação social.

Juliano André Medeiros de Souza

Víboras da Câmara, arrependei-vos enquanto ainda há tempo. Heis que vem chegando a Hora.

terça-feira, abril 11, 2006

CALA A BOCA E ENCOSTA NA PAREDE!


Um sujeito humano de inteligência enviou a seguinte carta para o jornal ANotícia, publicada no último sábado:

A nossa Câmara de Vereadores é uma vergonha. O povo, ela certamente não representa, mas o governo municipal e seus interesses. Darci de Matos é fraco, politiqueiro, como tantos outros que lá estão. A Câmara deveria sofrer interdição. Há muita sujeira naquele recinto. Não à toa, a nova sede ficará bem próxima ao rio Cachoeira. Os vereadores fazem tudo aquilo que lhes rende votos, que lhes rende "algum". Vereadores corrompidos que dizem amém, eu não quero, o joinvilense não quer. quando é que esses vereadores irão olhar pelos joinvilenses oprimidos, sofridos pelos males da má administração que dura anos e anos a fio?

Este outro sujeito respondeu, mordendo os próprios lábios, doendo-se com a verdade e tendo que defender um grupo de outros sujeitos que há muito estão desmoralizados. Da edição de ontem (10/04) do ANCidade:

Em resposta à carta publicada pelo sr. Juliano de Souza, no sábado, na qual agride levianamente e de forma rasteira a Câmara de Vereadores de Joinville e seus integrantes, é necessário esclarecer: o missivista, certamente, age desta forma porque foi sumariamente demitido da Câmara por posicionar-se de forma incompatível com o trato da coisa pública. Talvez aí se explique a sanha em, constantemente, em publicações neste diário, desferir ataques contra o Poder Legislativo da cidade. Ele deverá responder em juízo por suas afirmações irresponsáveis no referido texto publicado, no qual fez juízo de valor sobre a atuação dos vereadores.

Antônio Neves,
diretor de comunicação da Câmara de Vereadores de Joinville


Como trata-se de uma questão delicada, nossos Conselheiros estão aqui para desanuviar os olhos da ignorância.

terça-feira, abril 04, 2006

Ato Institucional nº 05

OS CONSELHEIROS DE HONRA DA REPÚBLICA ESPECULATIVA DO BRASIL, ouvido o Conselho de Segurança Nacional, e
CONSIDERANDO que alguém precisa dar um jeito nessa zona que está aí fora, conforme mostra a imprensa marrom desse país e como já dizia Stanislaw Ponte Preta muito antes do Arnaldo Jabor, entendendo as exigências de um sistema jurídico-político-econômico-ácido-lisérgico-inoperante,asseguramos a autêntica ordem democrática, baseada na liberdade, no respeito à dignidade da pessoa humana, no combate à subversão e às ideologias contrárias às tradições do que nós pensamos, na luta contra a corrupção, buscando, deste modo, os meios indispensáveis à obra de reconstrução econômica e dissecação das carniças que apodrecem nos meandros das câmaras, das assembléias, senados e outros esgotos, de maneira a poder enfrentar, de modo direito e imediato, os filhos da puta hipócritas que seguram maletas e microfones, mesmo não tendo braços.

CONSIDERANDO que o Governo da República, responsável pela execução daqueles objetivos presentes na propaganda política, permite que pessoas ou grupos meta-revolucionários contra ela trabalhem, tramem ou ajam, sob pena de estar contribuindo com a formação da democracia brasileira.

CONSIDERANDO, no entanto, que atos nitidamente subversivos, oriundos dos mais distintos setores políticos e culturais, comprovam que os instrumentos jurídicos, que a Revolução vitoriosa outorgou à Nação para sua defesa, desenvolvimento e bem-estar de seu povo, estão servindo de meios para combatê-la e destruí-la;

CONSIDERANDO que, assim, se torna imperiosa a adoção de medidas que impeçam sejam frustrados os ideais superiores da Revolução, preservando a ordem, a segurança, a tranqüilidade e o desenvolvimento dos processos subversivos e de guerra revolucionária;

CONSIDERANDO que todos esses fatos são relevantes, embora perturbadores da ordem, são contrários aos ideais e à consolidação daqueles que querem mandar nesse país, mesmo não mandando na prórpia casa, obrigando os que por ele se responsabilizaram e juraram defendê-lo, a adotarem as providências necessárias, que evitem sua destruição,

Resolvem editar e publicar este blog, lançando na blogosfera conteúdo esclarecedor sobre o mundo, na forma de escarro na cara de pseudo-políticos e sujeitinhos midiáticos medíocres.
Joinville, 04 de março de 2006.
Atestam o supracitado, os Conselheiros abaixo:
JOÃO BATISTA, colecionava latinhas na adolescência
PAULO HORN, está lendo Ulisses nas horas vagas
RAFAEL COSTA, espera escrever, em breve, sua autobiografia
ROGÉRIO GIESSEL, ex-latifundiário
ALESSANDRO MOREIRA, procura emprego de Jornalista
LUIZ MENDES, subiu a montanha com Zaratustra e ainda não voltou