por Rogério Giessel
Que fique registrado a nossa indignação e repúdio, aos peixes subversivos que adentraram o “rio mais poluido do mundo”, sem a devida permissão deste orgão de autoridade maxíma. O relato que se segue mostra o grau de audácia desses elementos escamosos e aquáticos, desafiando nossos companheiros de caserna, devido a isso, é importante que não baixemos a guarda, devemos como bons soldados ficarmos em alerta vermelho para possíveis ataques surpresas.
Que fique registrado a nossa indignação e repúdio, aos peixes subversivos que adentraram o “rio mais poluido do mundo”, sem a devida permissão deste orgão de autoridade maxíma. O relato que se segue mostra o grau de audácia desses elementos escamosos e aquáticos, desafiando nossos companheiros de caserna, devido a isso, é importante que não baixemos a guarda, devemos como bons soldados ficarmos em alerta vermelho para possíveis ataques surpresas.
No último dia 24 de abril de 2006, um exército de tainhas armadas e perigosas, invadiram o famoso e “cheiroso” rio cachoeira, concentrando-se o cardume subversivo, em frente ao reduto da perversão, leia-se Prefeitura Municipal de Joinville, aguardando instruções para iniciar sua ofensiva terrorista contra os cidadões joinvilenses.
Nosso agente infiltrado dentro das organizações clandestinas, nos informou que o plano maligno de destruição em massa, repassados às tainhas por Marco Antonio Tebaldi, era e foi o seguinte: Primeiro os terriveis peixes consumiriam toda a merda que encontrassem pela frente, depois, “inocentemente” se posicionariam em lugar estratégico ou seja, a ponte do mercado municipal, com o intuíto de atrair a indefesa população e posteriormente os afoitos pescadores.
A segunda etapa do plano: Logo após sua captura pelos esfomeados pescadores, entra em ação um nome até então desconhecido de nosso departamento, Norival Silva, mas já devidamente fichado e catalogado, esse perigoso elemento através de seu cargo no sistema subversivo(presidente da Fundema), chegou aos gritos no local da pescaria e bradou “Esses peixes estão próprios para o consumo, o Flot Flux os limpou. Comam comam e comam, meus queridos esfomeados e desinformados joinvilenses, pois. até nosso prefeito irá comer.” Legitimando o fato. Depois disso o que se seguiu foi uma cena pavorosa, os peixes sendo dilacerados ainda vivos por bocas gananciosas, como vêem, verdadeiros peixes suícidas.
A terceira e útima parte do plano, dia 27 de abril de 2006, por determinação do prefeito, o pronto-socorro do hospital municipal São José é interditado. Agora é só esperar a bomba de efeito retardado fazer efeito para assistirmos doentes caidos pelas calçadas da cidade dos princípes. Diante disso peço a inclusão imediata do sujeito Marco Antônio Tebaldi, o mandante do atentado, nos quadros de procurados do DOPS.